Disputado no mercado da bola após atuar no Athletico-PR na temporada passada, o volante Erick assinou com o Bahia e terá vínculo contratual até o final de 2029. Na tarde desta quarta-feira, 8, o primeiro reforço tricolor do ano foi apresentado oficialmente pelo clube na Arena Fonte Nova, em Salvador, e revelou os “motivos óbvios” que ajudaram o jogador a aceitar a proposta do Esquadrão.
“São motivos óbvios. Você olha para a equipe do Bahia e percebe um trabalho audacioso com a chegada do Grupo City, apesar do Tricolor sempre ser o maior do Nordeste. Me apresentaram um projeto muito interessante, tanto no âmbito individual, como no coletivo. Foi isso que me deixou muito lisonjeado pela procura”, disse o atleta.
Titular do Athletico-PR na temporada passada, Erick chega ao Bahia para disputar posição no meio-campo, setor mais exaltado do Tricolor em campo. Questionado sobre a briga por uma vaga entre os onze iniciais, o volante analisou a luta no setor, exaltando o trabalho realizado pelo técnico Rogério Ceni na temporada passada.
“É um setor muito qualificado e tem muita qualidade em campo. Eu chego para ser mais um colaborador, pode ter certeza que, iniciando ou não como titular, estarei apto para aproveitar as oportunidades que serão dadas. Uma qualidade e um entendimento muito grande no meio-campo que fez com que tudo desse certo, com que o Bahia classificasse (para a Libertadores). Tenho certeza que vou me encaixar nesse perfil que o treinador gosta de ter”, concluiu Erick.
O Bahia segue os preparativos finais antes de embarcar para Girona, na Espanha, local que será realizada a pré-temporada neste ano. Assim com o Erick, os meio-campistas Rodrigo Nestor e Michel Araújo, além do atacante Erick Pulga, que podem ser anunciados a qualquer momento, também estarão presentes com o grupo durante o período de treinamentos na Europa.
“A gente vem esse ano com o objetivo de reforçar o elenco, aumentar o nível do grupo para que a gente possa almejar coisas maiores. Temos uma meta bem clara para ter dois atletas por posição em um nível competitivo muito próximo, mas que também tenha espaço para os meninos da base”, comentou Carlos Eduardo Santoro, diretor de futebol do Bahia.