O encontro de Lula e Janja com vereadora “malocrente”

Aava, que ganhou destaque ao discursar durante um encontro com lideranças evangélicas na campanha presidencial de 2022, foi ao Planalto vestindo uma camisa preta estampada com a definição de “malocrente”: “Fé em Deus que Ele é justo & vai na frente abrindo caminho, quebrando as correntes, tirando os espinhos”. Esse estilo e mensagem poderosos reforçam seu compromisso com a fé e a justiça.

A vereadora, membro da Assembleia de Deus, tem uma forte presença nas redes sociais e grande interlocução com o público jovem. Durante a campanha de 2022, ela participou do lançamento da “Carta Compromisso com os Evangélicos” de Lula, entre o primeiro e o segundo turno da eleição.

Nas redes sociais, Aava classificou o encontro como histórico e enfatizou que discutiria com Lula e Janja “os brasis de fé que podem fortalecer a democracia e com quem se pode estabelecer uma potente força-tarefa na redução das desigualdades”.

Após a reunião, Lula compartilhou no X (antigo Twitter) que teve uma conversa produtiva com a vereadora sobre o Brasil, os desafios das famílias das periferias e a importância da assistência social e das políticas públicas para mães e jovens. Janja, também socióloga como Aava, publicou um vídeo ao lado da vereadora e escreveu: “Bora seguir defendendo a democracia e caminhando lado a lado pelos direitos das nossas mulheres e meninas, sempre com fé no Brasil e no nosso povo!”.

Durante o vídeo, Aava expressou sua gratidão e reconhecimento pela primeira-dama. “Gente, malocrente venceu. Eu costumo dizer que é um privilégio gigantesco ter uma socióloga como a pessoa responsável por sensibilizar as pautas do Planalto. E isso engrandece muito o Brasil, o nosso projeto de nação, especialmente as mulheres e meninas brasileiras que aqui encontram confluídas as suas principais demandas, urgências e, sobretudo, a possibilidade de realizar seus sonhos. Porque a gente olha pra você, Janja, e enxerga em você a certeza de que nenhum lugar é impossível pra nós!”, declarou Aava.

A primeira-dama completou: “Duas sociólogas juntas, ó. A gente faz a revolução”, reforçando a união entre fé, política e ação social para promover mudanças significativas no Brasil.

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